sexta-feira, 20 de maio de 2011

Cardápio do bebê

Ontem o Erick teve a terceira consulta com a sua pediatra, a doutora Vanessa excelente médica diga-se de passagem.E conversamos muito sobre  a introdução de novos alimentos. Aos seis meses é claro. Como estou de licença maternidade por seis meses nada mais justo do que amamentar meu filhote.Então com a idéia  na cabeça de que precisava pesquisar mais sobe o assunto.ENCONTREI NO SITE BEBE.CPM A SEGUINTE REPORTAGEM.
Aos 6 meses, é hora de apresentar ao pequeno os primeiros alimentos sólidos. Pedimos ajuda a um especialista para explicar, tintim por tintim, como deve ser feita essa transiçãoVocê leu tudo o que encontrou por aí sobre bebês, ouviu os conselhos das amigas e os palpites dos familiares - todo mundo guarda uma dica especial para presentear as mães de primeira viagem. No entanto, em vez de ajudar, tanta informação acabou gerando ainda mais dúvidas. A alimentação da criança, por exemplo, é uma delas. Sabe-se que por volta dos 6 meses é chegada a hora de o pequeno provar os primeiros alimentos sólidos - sem deixar de lado as mamadas, claro. Mas a verdade é que ninguém explica direito como fazer, por onde começar e o que evitar.

Pedimos uma mãozinha ao pediatra e nutrólogo Fábio Ancona Lopez, da Universidade Federal de São Paulo, para detalhar o que deve ser feito na hora de oferecer ao filho a alimentação complementar ao aleitamento. Confira abaixo o passo-a-passo:

1. Comece pelas frutas
A primeira novidade no menu do pequeno são os sucos naturais de frutas. Dê preferência às cítricas, como laranja, limão e acerola, que são ricas em vitamina C. Fábio Ancona Lopez dá a dica: "A laranja-lima costuma ter mais aceitação". Mas vale também misturar frutas e bater o suco com cenoura ou tomate, por exemplo. Segundo o especialista, os líquidos devem ser oferecidos entre as mamadas da manhã. Se o bebê mama às 8h e às 11h, o suco entra lá pelas 9h. A bebida pode ser servida em uma colher, um copinho ou, em último caso, uma mamadeira. A quantidade é bem pequena - cerca de 20 ou 30 mililitros - e varia de pequeno para pequeno.

Atenção: não se preocupe se o bebê fizer cara feia ou recusar o líquido. Muitas vezes, a criança só vai aceitar o novo alimento depois da décima tentativa de apresentação. Assim, se ela não beber o suco hoje, tente novamente no dia seguinte.

2. A vez da papinha doce
Cerca de 10 a 15 dias depois de incluir o suco na vida do seu filho, já é hora de acrescentar um lanche no cardápio dele, antes da mamada da tarde. E aí, não tem segredo. Banana amassada, maçã raspada, mamão... "O ideal é apresentar um alimento de cada vez e, só depois, misturá-los", orienta o nutrólogo. Dessa forma, ele aprende a diferenciar os sabores.

Aviso: procure respeitar a vontade e o apetite do pequeno. Não insista mais de três vezes se ele virar o rosto e deixe que ele interaja com os alimentos. Lambuzar a roupa e tudo o que estiver em volta faz parte desse período de iniciação à vida de gourmet. "Comida não é remédio. Não tem dose nem hora exatas", lembra Fábio Ancona Lopez.

3. Meu primeiro almoço Um mês de papinhas doces e a criança está apta a degustar sabores salgados. Aqui vai uma receita básica e nutritiva de almoço, que pode entrar na rotina do bebê por volta do meio-dia:
- Refogue 50 ou 100 gramas de carne, frango ou fígado em óleo vegetal.
- Coloque temperos leves, como cebola, cebolinha, salsinha e uma pitada de sal.
- Acrescente água e dois ou três tipos de vegetais. O ideal é misturar uma folha, uma raiz e um legume. Exemplo: agrião, mandioquinha e cenoura.
- Cozinhe até ficar quase seco.
- Amasse com o garfo e ofereça à criança. Não bata no liquidificador, para que os alimentos não percam as fibras. Se os pedaços de carne ficarem muito grandes, você pode batê-los sozinhos e depois colocar de volta no prato.
- Dê uma fruta como sobremesa

Lembrete: logo após o almoço, evite oferecer leite. Nessa hora, ele prejudica a absorção do ferro de alimentos como a carne.

4. Hora do jantar
Espere entre duas e quatro semanas para preparar o primeiro jantar do bebê. Ele será praticamente igual ao almoço, mas agora a criança pode também comer grãos como arroz, feijão e lentilha.

Ao final de todo esse percurso, seu filho deverá mamar três vezes ao dia (de manhã, à tarde e à noite), além de fazer as refeições elencadas acima. "Se a criança toma fórmulas especiais em vez do leite materno, o esquema pode ser antecipado. Não é preciso esperar até o 6º mês", afirma Fábio Ancona Lopez.

Economize tempo: cozinhe cerca de quatro porções de uma só vez. É só congelar e você terá comida para a semana inteira. Para armazenar, não se esqueça de ferver o recipiente - inclusive a tampa e a colher que será usada. Coloque alimento até a boca do pote, para que não entre ar. Use uma bacia de gelo para resfriar e depois congele.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

SARAMPO DE NOVO EM SÃO PAULO?

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo alerta para o aparecimento de um caso importado de sarampo no Estado. Um morador de 41 anos de Campinas viajou para Orlando, nos Estados Unidos e voltou com a doença. Com isso, a Secretaria decidiu convocar as pessoas que irão viajar ao exterior ou a outros estados brasileiros para que tomem a vacina contra o sarampo, caso ainda não tenham sido imunizadas.
Além dos viajantes, devem tomar a vacina os profissionais que atuam no setor de turismo, como motoristas de táxi, funcionários de hotéis e restaurantes, e outros que mantenham contato com turistas no Estado. Também devem tomar uma dose da vacina profissionais de saúde e de educação. Pessoas com doses em atraso na caderneta também devem tomar a vacina.
Se o seu filho está com as vacinas em dia, não há motivo para preocupação. No calendário básico, a primeira dose é aplicada aos 12 meses e uma segunda dose entre 4 e 6 anos de idade. Para as pessoas entre 7 e 19 anos de idade, recomenda-se que recebam duas doses (com intervalo de 30 dias) e para as pessoas entre 20 e 50 anos, pelo menos uma dose.

Amamentação.

Como não tenho bico no seio, para amamentar a minha primeira filha a Larissa foi um sufoco.Ela gritava de fome e eu chorava junto com ela.Mas não desisti. Ela fez fono, aprendi posições para amamentar.E com o Erick mesmo sem bico consigo amamentar sem problemas.Amamentar é um momento mágico! É maravilhoso e super gratificante saber que você produz o alimento para o seu filho.Deus é mesmo maravilhoso!Permitir que nosso corpo produza leite é fantásticoooooooooooooooooooo!!!!!!
Segue uma dica muito útil quando o assunto é amamentar.

Esvazie um peito de cada vez.
Existe uma boa razão para adotar essa regra: o leite liberado no início da mamada é diferente daquele que sai no final. O bebê ingere primeiro o chamado leite anterior. Ele é produzido nos intervalos entre as mamadas em resposta à ação do hormônio prolactina e se assemelha ao colostro, aquela substância amarelada produzida pelas mamas na etapa final da gravidez. Além disso, é mais diluído e rico em água, mas também possui vitaminas, lactose e fatores de proteção para a criança.

Depois, vem o leite posterior, o responsável por fazer o bebê ganhar peso. Ele tem um aspecto mais branco e é uma ótima fonte de gorduras e proteínas. Devido a essa particularidade, também é conhecido como leite gordo. Para ser ejetado, o leite posterior depende de outro hormônio, a ocitocina, que entra em ação apenas alguns minutos depois que o bebê começa a mamar.

Assim, para resumir a ópera, o primeiro leite mata a sede do bebê e o segundo sacia sua fome. Dessa forma, a criança precisa dos dois tipos para crescer e se desenvolver com saúde. É por isso que ela deve mamar até esvaziar o peito, sem limite de tempo",

Limpe a gengiva após a mamada

A higiene bucal no bebê deve ser feita desde o nascimento, sempre após a amamentação. Quando a criança ainda não apresenta nenhum dente, a limpeza pode ser realizada com uma dedeira de silicone, uma gaze ou uma fralda embebida em água filtrada ou fervida. “Passe-a com cuidado sobre a gengiva e a língua”. A partir do nascimento do primeiro dente, utilize uma escova dental infantil. “Escolha uma de cerdas macias, de cabeça pequena e arredondada”.Realize delicadamente movimentos circulares para remover os resíduos de leite e de papinhas. Você pode ou não se valer de creme dental até o primeiro ano de idade. Se optar por usá-lo, lembre-se de que deve ser sem flúor – afinal, a criança pode engolir a pasta sem querer. “Mas o que realmente importa nessa fase é a escovação”.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Paracetamol pode diminuir a eficácia das vacinas em crianças

A Pediatra do meu filho Erick disse que não deveríamos dar paracetamol após a vacina de 2 meses.E me mandou por email o seguinte texto que compartilho com vocês agora.
Febre após a vacinação é normal e parte essencial da construção de uma resposta imunológica e a administração de paracetamol (Tylenol), após a vacinação pode diminuir a resposta, de acordo com um estudo recentemente publicado. Após algumas vacinas, febre transitória significa que o sistema imunológico da criança está processando a imunização, proporcionando-a a melhor proteção, explicou o Dr. Robert T. Chen, especialista em segurança sangüínea no Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.


A utilização de paracetamol após vacinação data da década de 80, em que dois ensaios clínicos demonstraram que as taxas de febre pós-vacinação poderiam ser reduzidas através da administração profilática de paracetamol, em doses apropriadas para a idade, para crianças com risco maior de convulsões que a população geral. Porém, na prática, a administração de paracetamol a todas as crianças que recebiam vacinação contra coqueluche disseminou-se rapidamente.
Portanto, segundo o Dr. Chen, um dos pesquisadores do estudo publicado na edição do dia 17 de Outubro no The Lancet, exceto quando o médico recomenda especificamente, não se deve administrar antitérmicos simultaneamente à vacinação com o intuito de que a criança apresente febre. Ainda é possível utilizar antitérmicos (paracetamol ou ibuprofeno) para tratar febre, porém não é recomendável utilizar estes medicamentos para evitar a febre.

Uma equipe de pesquisa liderada pelo Dr. Roman Prymula, na República Checa, realizou dois estudos, sendo que, em um deles, as crianças receberam a primeira dose da vacina e outra quando receberam a dose de reforço. As vacinações foram rotineiras para proteção contra doença pneumocócica, Haemophilus influenzae tipo b (Hib), difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, pólio e rotavírus. Nos estudos, 459 recém-nascidos foram randomicamente alocados para tomar paracetamol a cada seis a oito horas, por 24 horas, após a vacinação, ou para não utilizar paracetamol. A equipe do Dr. Prymula descobriu que poucos recém-nascidos que receberam paracetamol tiveram febre, porém estas crianças também tinham menos anticorpos contra doença pneumocócica, Haemophilus influenzae tipo b, difteria e toxóide tetânico e para um dos anticorpos contra coqueluche, comparados a recém-nascidos que não tomaram paracetamol. Resumindo, as concentrações de anticorpos foram reduzidas em relação a quase todos os antígenos estudados.

Os pesquisadores acreditam que a atividade anti-inflamatória do analgésico deve desencadear a “interferência” às respostas de anticorpos do sistema imunológico sadio, explicando a menor imunização. Segundo o Dr. Chen, a menos que haja razões específicas para o controle da febre, Tylenol e outros antitérmicos não devem ser rotineiramente administrados em conjunto com imunizações. No estudo, os autores propõem que o mecanismo mais provável de ação do paracetamol é a interferência com as interações de células dendríticas, células T e células B da resposta imunológica primária através da redução dos sinais inflamatórios no local da injeção, que também explicaria o menor efeito do paracetamol sobre a imunogenicidade da dose de reforço.

Dr. Marc Siegel, especialista em doenças infecciosas e professor associado de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de Nova York, afirmou que
 “a conclusão de que o Tylenol não apenas suprime a febre, como também diminui a resposta imunológica é plausível. Afinal, o que é uma resposta imunológica? Trata-se de uma resposta inflamatória”.
O Dr. Siegel concorda que paracetamol não deve ser administrado rotineiramente a recém-nascidos para evitar febre após a vacinação. “Se a criança está doente, trate a doença. Se a criança está muito doente, eu diminuiria a febre.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Bronquiolite

O médico disse que meu bebê está com bronquiolite. É grave?

A princípio, os resfriados parecem relativamente simples de tratar. Mas há muitas variações sobre o tema, e a bronquiolite é uma delas. A bronquiolite decorre da inflamação das pequenas vias aéreas dos pulmões (bronquíolos), provocada pelo vírus, agravado pelo acúmulo de muco. Isso dificulta a passagem do ar, causando sintomas parecidos com os da asma.

Uma das causas da doença é um vírus chamado sincicial respiratório (VSR), que também pode provocar infecções de ouvido, laringite e até pneumonia. Mas outros vírus também podem causar bronquiolite, como o rinovírus (do resfriado comum), o adenovírus, o influenza (da gripe) e outros.

Pesquisas indicam que bebês infectados por esse vírus podem ficar mais suscetíveis à asma e a outros problemas respiratórios no futuro, mas a relação não foi completamente estabelecida.

Geralmente, a bronquiolite começa com sintomas de resfriado, e para muitas crianças o vírus acaba não tendo maior impacto do que isso. Para outras, no entanto, sintomas mais leves, como nariz escorrendo, tosse e febre baixa, acabam se agravando e levando a dificuldades para respirar e, às vezes, chiado no peito. Muitos bebês também ficam irritados e inapetentes.

Há bebês que correm mais risco que outros?

Entre as crianças que estão mais vulneráveis a desenvolver uma insuficiência respiratória mais séria por causa do vírus da bronquiolite estão os bebês nascidos prematuros, os nascidos com problemas cardíacos ou pulmonares e aqueles com deficiências no sistema imunológico.

Nestes casos, a bronquiolite pode ser extremamente grave e deve ser tratada o quanto antes (os casos mais sérios ocorrem em bebês com menos de 6 meses), no hospital.

O que fazer se meu filho estiver com o vírus?

Assim como os resfriados comuns, não há fórmula mágica ou única para tratar a bronquiolite, mas há medidas simples para deixar o bebê menos desconfortável:

• Dê uma boa quantidade de líquidos para mantê-lo hidratado (se ele ainda mamar no peito, amamente com frequência).

• Eleve a cabeceira do berço ou da cama colocando uma toalha ou cobertor dobrado entre o estrado e o colchão (não use travesseiros no berço). Ou experimente colocar o bebê para dormir na cadeirinha do carro (se tiver aquelas do tipo que são facilmente retiráveis) ou bebê conforto. A elevação da cabeça facilita a respiração quando o nariz está entupido.

• Inalações com soro fisiológico podem ajudar o bebê a eliminar o catarro das vias aéreas. Peça orientações ao seu médico.

• Se o pediatra recomendar, dependendo do clima de sua cidade, use um umidificador no quarto para umedecer as vias aéreas da criança e facilitar a respiração. Certifique-se de seguir as instruções de limpeza do fabricante, porque um aparelho sujo só vai servir para espalhar germes pelo ar.

• Mantenha seu filho longe de fumaça de cigarros, tinta fresca, madeira ou lenha queimada, agentes que podem dificultar ainda mais a respiração. A exposição à fumaça de tabaco deixa a criança mais suscetível a um quadro sério de bronquiolite ou a outros vírus respiratórios.

• Se o bebê tem menos de 6 meses, converse com o médico para saber se pode dar paracetamol para diminuir o incômodo físico. Se ele já tiver mais que 6 meses, veja com seu médico qual é a dose correta de paracetamol ou ibuprofeno.

Atenção: Não dê remédios para resfriado por conta própria. Eles podem até parecer ajudar no curto prazo, mas, na verdade, têm potencial para agravar a situação, além de apresentarem efeitos colaterais graves.

Em 2007, a agência dos Estados Unidos que regulamenta remédios e alimentos no país (FDA) emitiu um alerta para que crianças menores de 2 anos nunca tomem remédios para resfriado, a menos que seja prescrito pelo médico, e os próprios laboratórios farmacêuticos alertaram recentemente que é preciso cuidado especial com esse tipo de remédio para crianças de menos de 4 anos.

Como saber se meu filho está bronquiolite e não só um simples resfriado?

Os sinais para ficar de olho são sintomas leves de resfriado que ficam mais pronunciados dias depois, como tosse e dificuldade para respirar. Se seu filho corre mais risco de ter complicações ou se você está na dúvida, o mais sensato é procurar um médico.

Esteja atenta aos seguintes sinais de problemas respiratórios e contate o pediatra imediatamente:

• Narinas mais abertas e grande expansão da caixa torácica a cada respirada

• Pele repuxada ou esticada demais entre as costelas, acima da clavícula ou abaixo da caixa torácica

• Contração dos músculos abdominais ao respirar (este e os dois sintomas anteriores configuram o chamado desconforto respiratório. A criança precisa usar demais a musculatura para conseguir respirar)

• Chiado com um som de apito ao respirar

• Tosse

• Falta de apetite

• Lábios e unhas azulados

Há como prevenir a bronquiolite?

O vírus é transmitido através de contato físico, ou seja, circula facilmente em ambientes fechados, berçários, escritórios e até dentro de casa. Ele pode sobreviver por seis horas, então a boa higiene é fundamental para combatê-lo. Lave suas mãos e a das crianças com frequência, e não tenha vergonha de pedir às visitas para que façam o mesmo antes de segurar o bebê.

Não tenha o hábito de compartilhar copos ou talheres com seu filho ou mesmo entre as crianças da família. Um irmão mais velho com sintomas de resfriado pode transmitir o vírus para o bebê.

Muitos médicos recomendam ainda que os bebês tomem a vacina da gripe anualmente, já a partir dos 6 meses de idade. Esta vacina não faz parte do calendário oficial de imunizações do governo brasileiro, portanto é paga e tem que ser tomada em clínicas privadas.

No caso de prematuros ou bebês mais vulneráveis à doença, como crianças com problemas no coração ou doenças pulmonares, o pediatra pode receitar alguns medicamentos feitos com anticorpos sintetizados em laboratório, que protegem contra um dos vírus que causam a bronquiolite, o VSR.

Mas é um tratamento extremamente caro, feito com injeções mensais durante os cinco meses de maior incidência do vírus, e fica reservado apenas para casos especiais.
Escrito para o BabyCenter Brasil

Bronquiolite

Fomos levar o Erick na consulta com a pediatra que também é pneumologista infantil. E foi diagnosticado bronquioliote.
Ele está com uma tosse seca sem secreção, chiando um pouco, porém não teve febre.
Pesquisei na net sobre o tema e achei essas perguntas e respostas no site do baby Center.